Se querem mesmo ouvir o que aconteceu, a primeira coisa que vão querer saber é onde nasci,como passei a porcaria da minha infãncia, o que meus pais faziam antes que eu nascesse e toda essa lengalenga tipo David Copperfield, mas, pra dizer a verdade não estou com vontade de falar sobre isso...

Sunday, November 26, 2006

De tempos em tempos

Verde como o fundo do meu tão querido fotolog, que nos últimos meses vem recebendo mais da minha atenção que meu tão querido e sincero campo de centeio. Estava escutando The Thrills, mas parei pra poder começar a escrever sobre algo que de fato me chamou a ate~ção a ponto de merecer as minhas já saudosas divagações sobre o post que virá, eu e a noite discutindo sobre o uso de cada palavra que seria escrita aqui. Mas, a verdade é que não escrevi no dia certo, queria poder ter em desprendido da rotina e ter podido escrever o que quis no dia exato em que esse pensamento me veio, mas confesso aqui minha preguiça em escrever textos que ninguém lê, mas não seria eu se não fosse desse jeito. Tempo é tão relativo não? Me lembro já ter escrito sobre essa mudança constante de tempos e a transitoriedade deles, mas acho que nunca pensei muito me sua relatividade, ou pelo menos não de forma quye me formasse uma opinião concreta ou que não mereça ser repetida. Me lembro de ter visto uma foto essa semana, desse ano ainda, do começo do ano, do reveillon, e aí delicadamente comecei a pensar e ver o quantoas coisas mudaram, cores e cortes de cabelo, posturas, amizades, pessoas, relações, tudo isso parece que começou a pouquíssimo tempo e ao mesmo tempo me parecem tão distantes entre si. E aí me lembrei de uma explicação psicologica de por que as coisas que estão em cosntante mudança parecem a nosso ver passar mais depressa que as coisas repetitivas de cada dia e achei bem interessante essa aplicação real dessa premissa. ´Já sme nenhum tom de decoberta, posso dizer que esse ano foi incrivelmente marcado por novidades, me permiti ser mais e ser melhor, permitir gente chegar, permiti gente mudar e tudo isso sem questionar o dia de amanhã ou as repercussões de tudo isso em um tempo após os ocorridos. Vinte de novembro de 2006, e se fechar o olho ainda posso me lembrar a primeira hora desse ano, que me prometeu ser uma coisa e virou outra, ainda que deliciosamente incrivel, coisa. E chega a ser assustador o quanto já estou quase no fim de um ano que não deveria ter fim, esse ano passou num piscar de olhos, o terceiro período, as chegadas, as partidas, as noidades, as velharias, tudo isso passou tão rápido por mim e se parar pra pensar esse ano na minha cabeça e em meu corpo durou bem menos que muitos meses do meu passado. A carga pesada de um único mês me parece ter sido dividida de maneira proporcional a minha força e leveza. Cada coisinha parece ter sido milimetricamente planejada pra que a coisa boa pudesse ser quase sempre bem maior que a que em preocupava. E é disso que queria entende, saber por que as coisas boas duram tão pouco, e as ruins parecem ser tão duradouras. A escola, um período adoravel dos quais quase não me lembro isoladamente, me lembro de um emaranhado de coisas que começaram nem sei quando e só terminaram após alguns meses de formado. A faculdade a mesma coisa, parece que foi ontem, e se fechar os olhos ainda posso me lembrar do primeiro dia de Moacyr, de Oscar ou de Mauázinho mas aos poucos essas cosias vão se disassociando e passam a virar um composto de tudo o que foram e dessa forma, se tornam arquivos mais leves de memórias. Queria memso poder saber o por que de ter me fixado demais nas coisas boas e ter esquecido de dizer sobre os períodos que parecem nos tomar mais tempo, mas a verdade ´pe que o otimismo só me pérmitiu lembrar dos períodos, hoje rápidos de minha vida. D e tempos em tempos o tempo pula, e a gente só percebe isso quando as coisas parecem começar a mudar e até que elas mudem pra podermos analizar o que passou rápido e o que passou devagar, eu volto aos The Thrills...
Prólogo
Passei uma semana entre o tempo de escrever esse texto e o tempo de publica-lo. Deppois de pensar um pouco sobre o assunto percebi que mais uma vez poderia ver metáforas nisso tudo. Se pensarmos em tempos e tempos relativos, podemos ver que existem coisas que pra gente tem o peso de séculos ainda que ocorridos a pouco, outras possuem uma leveza dos dias de ontem. Guardamos algumas coisas pesadas do lado em ue cabe mais espaço, deixamos elas lá, paradas sem alterar nada, sem revisitá-las com frequencia, elas ficam ali, esperando pela atenção que lhes é devida, mas é bem dificil revisitarmos sentimentos, emoções ou memórias de coisas que pra nós aconteceu a um longo tempo. As outras, as mais leves e sadias a gente deixa a mostra, ficam a luz da memória, indo e voltando, sempre se mostrando pra nós, pra que assim a gente volte a saber o que de fato deve aparecer pra nós. Mas nem smepre é assim, uma coisa importante de ser lembrada hoje, vira um mero detalhe amanha~, estamos sempre reorganizando o lugar de cada coisa. Vejo isso por ontem, indo de um extremo da cidade para o outro, passei pelo Alto da Boa Vista, me lembrei de um passeio que fiz pra çá quando tinha uns cinco anos no máximo, lembrei me de muitos detalhes dessa lembrança que já estava pra lá de guardada no escuro, e ela ainda está aqui viva, hoje mais pois passei a me lembrar mais das coisas desse passeio e dessa época, foi uma coisa que arrastei do escuro pro claro e possivelmente a cada dia passo a deixar algumas coisas no escuro e outras eu tiro pra claro e ainda existem as que chegam a cada dia e ainda preciso saber qual sua importância e aonde elas devem ser guardadas.
Pronto, era isso que tinha a dizer, espero finalmente poder postar esse texto.

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