Uma esponja chamada cabeça
Já deixei tudo de lado, é hora de voltar a aliviar a cabeça, coisa que eu não faço a tanto tempo. Queria dizer que muitas coisas mudaram, ueria estar cheio de ter o que escrever pra amnter esse blog vivo a cada instante, mas (in) felizmente tudo vai na mais perfeita normalidade. Não sei se de fato isso é bom ou ruim...Quer dizer, sei que isso é bom, sei que é muito importante pra mim estar nessa fase de rotina, de ter as coisas firmes em alum lugar, estar vivendo as coisas que eu quero viver e não as que de fato devo viver. A verdade é que escrevo esse post um tanto quanto muito atrasado, as reações que aqui serão descritas fazem parte de uma semana que já se passou, mas ainda assim continuo com esse pensamento me rondando a cabeça em alguns momentos. A cabeça e a esponja, duas coisas unidas por uma metáfora, onde a cabeça e a esponja são reflexos uma da outra. Pensei em cabeça como um esponha, que suga tudo o que lhe é despejado, incha de tanta informação, fica saturada e depois se esvazia naturalmente e se a pressionarmos mais do jeito certo, você simplesmente passa a deixar pro ralo tudo aquilo que de fato não será útil. Sim, cabeça e esponja, a esponja nova e relaxada prende a água com uma certa dificuldade, talvez por falta de prática, assim como nós fazemos com aquele spensamentos ue vem do nada, eles entram e por não serém parte de algo ue de fato já sabemos como controlar, simplesmente passamos a descartar os excessos desse pensamento, a esponja média não, ela vai acumulando água, vai ficando sempre com um nível depois de cada eliminação, parece que você nunca consegue se livrar de algum vestigio das coisas que já deveriam ter ido embora. E sim, me peguei pensando nessa coisa toda ao ver ue estou eliminando muitos vestigios d epensamentos que normalmente manteria, parece ue simplesmente me desliguei de pensar demais nas coisas que não deveriam ficar acumuladas. Poderia ficar chateado com tanta coisa que vivi nessa semana, tenho certeza ue se fossem vivdas a coisa de tempos atrás eu estaria vivendo terriveis danos psicologicos, mas ainda pensando numa teoria de compensação eu vejo que só recebo as cargas que consigo carregar. Tem gente que não vai falar comigo e eu aprendo a viver, aceitar, respeitar e conviver com isso. Tem gente que vai passar a ver o pior de mim e eu passo a ver que simplesmente nem tudo é como deveria ser, aceito, respeito, desejo o melhor e sigo em frente. Quero ser feliz hoje mais do que ontem, uero ver isso memso, ver alguma espécie de evolução, quero andar pra algum lugar contanto ue não seja pra trás, posso ir simplesmente de um lado pro outro contanto que viva aquilo que me permitir viver. É disso que se trata esse texto, é de sobre o que me permito viver nesse momento. As coisas que quero poder ter pra mim eu absorvo, como uma esponja j´á utilizada mas ainda capaz de prender tudo aquilo que me possa ser útil, o ue não quero eu descarto, deixo vazar pelo ralo pra poder me prender ao que me servirá de alguma forma
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