Ís maiúsculos não tem pingo
Um post ao som de Strokes - Is this it? Sim, eu danço indie rock de maneira única, e me divirto com isso. Aliás, tudo o que é diferente me diverte, tudo o ue é ridículo da minha parte me diverte, fico eu, dançando e rindo sozinho ao som de The Modern Age. Esse é um daqueles post que chegam de última hora, roubam minhas ideias anteriores e do nada viram a minha razão maior pra escrever. Em uma semana cheia de novidades eu comecei a perceber que haviam coisas que eu tinha deixado de lado, que eu simplesmente tinha parado de pensar, deixado de sentir, deixado de ter por hábito viver, e de repente elas voltaram, rápidas, juntas, enormes questões, exclamações, e soluções que não existiam. Parecia que eu havia colocado as coisas que faziam parte de um conjunto todo em stand by, deixei elas hibernando (Last Nite!) e parti pra outras coisas, mas elas ainda estavam lá, na mesma gaveta e do nada elas explodiram e aí eu vi que passei tanto tempo sme pensar em alguns aspectos e tanto tempo mais sentindo falta do tempo em que ascoisas eram de um jeito que me agradava que eu tinha me fechado pra todas a soutras coisas relativas a isso. Eu confesso, passei muito mais tempo pensando em problemas do que em soluções práticas pra isso, passei muito tempo pensnaod no que deveria dizer e quase nenhum falando de fato, mas falar é fácil, só é preciso abrir a boca e deixar que as palavras saim, difícil é o todo, o diálogo, a compreensão, o assunto, uma certa disposição e necessidade pra conversa, vontade e paciência e em muitas vezes em faltou pelo menos uma parte dessas características e em outras simplesmente não havia brecha. Mas aí a coisa toda veio junta, passado, presente e futuro, num único vagão, era hora de por os pingos em todos os ís, grande besteira. Existem coisas que a gente simplesmemnte vê de longe e imagina uma coisa, e quando a gente chega perto, uando a gente chega junto, a gente vê que simplesmente existem coisas que a gente imagina, coisas que a gente provoca, coisas que simplesmente são des encessárias, mas ainda assim estão lá. Não precisei colocar nenhum pingo em alguns ís, o que acontecia é que quando a gente vê d elonge, perde a noção da proporção das coisas, estava muito longe pra perceber que aquele í sem pingo era um I maiúsculo, queria fazer uma coisa que simplesmente não precisava. Queria? Não acho que não é essa a palavra exata, talvez eu no fundo só estivesse querendo as coisas bem definidas, e digo talvez com a certeza de nem smepre ter a certeza dos meus atos, nem sempre uma fala, um diálogo, uma afirmativa, ou a falta dela, nem smepre elas são racionais, nem smepre é comum ter o controle de lguns passos que dou, ainda mais quando já tinha parado de andar sobre aquelas estradas. E aí eu percebi, um í maiúsculo é poderoso demais pra precisar de um pingo pra corrigí-lo, mas um Í maiúsculo deveria estar smepre por perto, pra não haver dúvida, mas nem sempre é possível e nem smepre é querido, mas isso no fundo não importa. Não era de um conserto, não era de um ajuste que precisava, o que eu precisava de verdade era ver a dimensão das coisas, saber que de alguma forma eu lutei com as armas erradas pela causa certa, ou com as armas certas, por causa nenhuma, ou mesmo que lutando com arma em punho e causa no coração eu fui vencedor apenas de mim mesmo, me tornei meu próprio herói relutante. O que vai ser daqui pra frente? Não sei, pode ser como ontem, pode ser como mês passado, como há quarto meses, como há um ano, talvez como nunca foi antes, tudo é um grande exercício diário, cheios de expectativas, mas cheio de descompromisso, obviamente torço polianamente por um final feliz, e seja lá o que seja um final feliz, talvez nem exista um final, talvez existam grandes reticências que dão espaço e abertura pra mudanças, mas isso é coisa pra amanhã, pra depois de amanhã, pra mês que vem, pro ano que vem, pra seja lá o que vem pela frente. Agora eu vou me dedicar aos Strokes, vou ouvir o cd de novo, dançar engraçado, pensar nas novidades dessa semana, despensar nas coisas que quero, retomar as coisas que preciso, dedicação total á Paris, ou melhor, dedicação ao rumo a Páris, já fiz agumas viagens, não sei se estou perto, mas os cartões postais indicam que estou curtindo a viagem. E tudo podia ser tão diferente, minha visão, meu estudo, meu post, mas não foi...Ainda bem!
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