Quando uma luz se apaga...Talvez outra se acenda!
Será que toda verdade pode vir a ser absoluta? Será que alguma coisa pode vir a ser sempre verdade? E se não, o que elas passam a ser depois de deixarem de ser verdades? Aquela luz lá de fora se apagou, nunca pensei que isso pudesse ocorrer, essa sempre foi uma possiblidade, mas confirmo que nunca havia pensado no que eu ia ver quando tudo ficasse escuro. Uma luz reserva, muito obrigado. Consigo enxergar as coisas do lado de dentro e do lado de fora, porém, por um lado diferente, um lado mais interior que exterior, é hora da varanda iluminar o quintal e não o contrário já tão habitual. Podeia ser mais um fato comum se não fosse peculiar, poderia ser mais do mero acaso, mas não é, dessa vez, mais essa vez, uma coisa rotina vira uma coisa metáfora. Não quero pensar que abandonei, e de verdade nem acho que tenha abandonado algo, não coloquei nada de lado, nem coisa parecida. O rumo que as coisas tomaram já passam a ser coisa irrlevante, não vou fazer drama nem começar a por a culpa em mil motivos que me inocentem, não se trata de culpa, se trata de desleixo, NÓS, simplesmente por força das circunstâncias passamos a olhar mais pros outros lados, uns simplesmten viraram a direção, a esquerda virou direita e a direita virou esquerda, simplesmente foi melhor abandonarmos as inconstâncias que acabaram virando um hábito próprio e passar a ver as coisas simplistas e minimalistas. Nossa, definitavamente, como falta paciência, como falta boa vontade e como falta interesse. Na falta de boas vindas e o possível retorno das más e já quase rotineiras rajadas de ausências, preferi retomar ao hábito abandonado, uma bela sessão de auto-piedade e ausência de lágrimas. Passar um final de semana revendo as velharias que um dia me fizeram sentido, que ainda assim me transmitem um bom déjà-vu de sensações. O que vai ser dessa vez? Acho que vou ficar com a varanda mais iluminada que o resto, por que no fundo, a varnda, a verdadeira e a metáfora, nada mais é que um meio termo, não é o lado externo, mas também não é reclusamente interno, é uma passagem, um caminho que liga, o que você é até aquilo que você também é Ego, Alterego e ID, quintal, varanda e casa grande. Agora vou parar de escrever, tenho que resolver um sério problema sobre nós...
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