Se querem mesmo ouvir o que aconteceu, a primeira coisa que vão querer saber é onde nasci,como passei a porcaria da minha infãncia, o que meus pais faziam antes que eu nascesse e toda essa lengalenga tipo David Copperfield, mas, pra dizer a verdade não estou com vontade de falar sobre isso...

Saturday, October 21, 2006

Até certo ponto

A vida poderia ser a culpada pela minhausência, ams seria ridiculo achar culpados pelos minhas atitudes que não sejam eu mesmo. Pensar em ônibus é sempre uma coisa que me traz bons resultados, seja pelo fato de estar pensando dentro do ônibus, que torna a viagem agradavel e faz com que o tempo passe bem mais rápido, assim como pensar sobre ônibus, nem tanto me importando com rodas, marchas ou velocidades, mas sim reparando num mar de infinitas possíveis metáforas existentes dentro dele. A metáfora da vez diz respeito ao tipo de pessoas que tem viagens diferentes das nossas, tanto no ínico qunato no final do percurso. Pensemos nas pessoas que sempre encontramos dentro dos ônibus, sabemos de onde eles vem ou aonde elas descem, mas quantas dessas pessoas podemso dzier que conhecemos o percurso exato? Quantas podemos de fato saber como decoprreu a viagem, se foi confortável, se foi no tempo certo, se a coisa toda fluiu direito? Agora pensemos em vida e não mais em ônibus. Quantas pessoas nós conhecemos, ou achamos conhecer sme saber d eonde vieram ou praonde elas vão? Nessas minhas andanças, nem sempre sentadas, pelos ônibus da vida, encontro muito tipo de gente com quem gostaria d epoder me sentar, conversar um pouco e de certa forma até gostaria de ser amigo ou ter algum tiopo de relação pois a imagem que passam nos provocam sensações familiares. Algumas dessas pessoas eu só vejo entrar, vejo como se comportam quando estão lá dentro e depois que elas descem tudo se torna incógnita e é assim na vida também, não sabemos como as pessoas são quando elas estão fora do alcance dos nossos olhos e dos outros sentidos. E quantas outras pegam depois e descem no memso lugar que eu e de repente se separam, vida é assim, do mesmo jeito que uma viagem, algumas pessoas chegam num determinado ponto e se separam quando é chegada a hora delas. Não pensando me despedidas e sim em ausência posso dizer que é no mínimo acopnselhavel não conhecer todo o percurso da pessoa. Existir um mistério na pessoa é de fato vital, ou pelo menos atraente, é bom pensar que a pessoa possui uma vida completa sem você e é impossível chegar ao ponto de se conhecer alguém tão bem a ponto de ter certezas absolutas. Todas as evzes em que cheguei a pensar conhecer alguém por completo acabei descobrindo que existiam erros no meu conceito de conhecer, pois no fundo existe uma gama incrível de possibiolidades e de impossibilidades que sempre acreditamos não poderem chegar a acontecer, mas acontecem. Mas a verdade é que aprei de me questionar sobre o por que é impossível chegarmos todos ao mesmo tempo e irmos todos pro mesmo lugar e ainda assim começo a gostar da ideia de imaginar em um nível extremamente saudavel e aconselhavel o que acontece quando a pessoa desce ou o que aconteceu antes dela subir. Agora com licensa, a conversa está boa, mas é hora d epuxar a cigarra e descer desse mar de ideias.

Monday, October 09, 2006

Um nunca antes e um nunca depois

Existem certos momentos em que um pouco de metalinguagem é necessário e seria extremamente estúpido não escrever sobre escrever. Ter um blog já significou muita coisa pra mim, uma forma de tentar começar a escrever, logo ems eguida uma forma de expressar o que pensava e depois um exercício de escrever bem sobre meus pontos de vista e minha crenças. Depois de pensar um pouco sobre isso e conversar bem mais sobre isso percebo que hoje consigo simplesmente escever o que me dá na telha desde que vindo com toda a paixão com que cada letra é digitada nesse espaçõ. Definitivamente escrever é um hábito que mfaz bem quando vem de coração. Por algum motivo estranho novas brechas surgiram pra que meu tão pouco visitado e menos ainda comenta campo de centeio fosse assunto pra algumas reflexões. Nem sei dizer o por que tanta coisa aconteceu e é bem verdade que já nem me importo tanto com os motivos nem com os resultados e sim com a maneira como as coisas me afetaram. Acho incrível ver a força que o que escrevi no passado exerce sobre algumas pessoas e o quanto pra mim elas simplesmente perderam um pouco do seu sentido. Talvez seja por isso que escrevo com paixão, por que paixão é exatamente isso, é sobre escrever um coisa tão rápido que muitas vezes seus dedos não acaompanham a velocidade dos seus pensamentos e ainda assim vem aquele impulso que move o mundo de só parar quando tudo estive ali. E depois passa sabe? Você bota tudo o que queria, publica e passa, você passa a namorar sua ideia d elonge, como os pais que deixam os filhos irem pro mundo sem eles. Depois de um tempo vem outra ideia, e um novo tema, e um novo texto e aí o passado deixa de exercer tanta influência. Adoraria escrever coisas desconexas mas é bem verdade que pode se traçar uma linha interligada entre todos os textos. É possível me ver bem, me ver mal, me ver melhorando aos poucos, me ver regredir, me ver simplesmente negar. Acho que vai fazer dois anos que escrevo e se for parar pra ler as coisas que já coloquei aqui posso ver que nada é igual e tudo se parece, é como se hoje fosse a água que ontem foi gelo e amanhã será vapor, é como se nunca tivesse existido um antes e nunca irá existir um depois onde eu esteja da mesma forma. E é fato constatar que por mais que algumas coisas mudem outras continuam iguais, embora acabem se mostrando de formas diferentes. Antes, tinha muito medo das coisas que viriam, hoje meu medo se transformou em preocupação em não perder tanto tempo assim. Abntes escrevia por querer que as pessoas lessem, hoje escrevo pra mim, como se fosse o único que pudesse as ler e depois de um fato ocorrido na semana passada vejo que mesmo que de intenções diferentes, as coisas podem fazer sentido pra outras pessoas. O que eu quero dizer com isso é que não sei dizer como cheguei aqui, como me desliguei de pessoas e de coisas e de emoções, como cheguei a novas pessoas, como passei a simplesmente adotar novas visões, como passei a ter reações mais lentas. Sou muito grato a tudo que vivi e vejo isso sempre que vejo algo meu espalhado por aí, é como se aquele caixinha que todos têm começasse a ter um ótimo motivo pra existir. Escola, faculdade, amigos, trabalho, dinheiro, tudo é comncepção e tudo muda quando a gente muda, medo é uma coisa que só prende a gente, enquanto um pouco de cautela não faz mal a ninguém. Queria dizer que mudei, mas não seria bemn verdade, ainda sinto aqueles amores de antes, mas ainda não vejo novas formas de aplicá-los de novo, e também ganho novos amores, novas formas de vida inteligente que chegam de maneira calma e sem nem perceber tomam conta do qu a gente é. Talvez ao final disso tudo, perceba que não escrevi anda, que só despejei tudo o quis em algumas palavras e depois me aliviei, mas é pra isso que estou, pra que quando não pensar em anda eu sinta algo e pra que quando eu simplesmente sentir essa vontade eu escreva, escreva muito, escreva tudo, somente escreva, pra tentar realmente descobrir o quanto se pode amar, o quanto s epode viver, o quanto se pode ser, o quanto se pode poder...