Se querem mesmo ouvir o que aconteceu, a primeira coisa que vão querer saber é onde nasci,como passei a porcaria da minha infãncia, o que meus pais faziam antes que eu nascesse e toda essa lengalenga tipo David Copperfield, mas, pra dizer a verdade não estou com vontade de falar sobre isso...

Friday, June 30, 2006

Quarto período: A prova dos novos

Visto esse post com meu azul preferido, o da esperança. Tiro meus sapatos pra escrever com os pés no chão. Esse é um daqueles posts que nascem, crescem e se transformam em seres maiores que minha própria existência, dessa vez, deixei o fluxo seguir antes de começar a escrever e foi incrivel como esse post nascido a tanto tempo foi crescendo e evoluindo dentro de sua própria razão de existir. Como começar? Talvez pela capricho que comprei na semana retrasada e em tudo o que ela me fez começar a pensar, só compro uma capricho por ano e ela deve ser muito especial, dessa vez, o casal perfeito de Orange County foi minha razão. Pensei sobre O.C. e essa mania que ainda tenho de tentar ver minha vida como uma série de acontecimentos paralelos aos da tv, lembrei que minhas aventuras poderiam ser divididas em temporadas, ou em períodos. Pensei que talvez desde o post que escrevi no ano passado baseado na mesma situação, eu tenha mudado muito, ou mlhor passado por algumas temporadas. A primeira, sem nenhuma novidade, tudo o que tinha pra dizer sobre aquele verão já foi dito, sua paz, alegria e vida ficaram pra trás, os acontecimentos que vieram após me tiraram a verdade de escrever sobre o passado. Então, veio uma segunda temporada que, assim como no estilo de vida daqueles caras da California, foi um período bem taciturno, uma época mais reflexivae cheia de dúvidas e respostas e novas duvidas, um tempo de pensar demais, sentir demais, uma época de ausências e presenças renovadas, eu chorei, chorava todo mundo, mas agora ninguém chora mais(Grande Jorge Ben!), acabou com o choque, mataram as esperanças de todos os lados. Terceira temporada, era finalmente a vez de conferir os resultados dos acontecimentos traumáticos do final daquele tempo, e infelizmente as coisas foram muito diferentes do planejado. Foi um período confuso, muita gente entrando, muita gente mudando de lugar, muita gente voltando, muitas coisas pra pouco tempo de raciocínio, confesso a ausência da razão de muitas atitudes que tomei, palavras crueis que por mim foram soltas, me isente de qualquer groseria, aquele era um eu que não sabia muito bem o que fazer. Infelizmente perdi muitos momentos preciosos por pura falta de jeito, por medo de não saber usar o jeito certo de falar, de agir e de lidar com algumas coisas. Existiram muitas coisas boas também, os novos personagens vieram pra mostrar serviço, me lembro bem de tudo o que disse num momento d eorgulho, foi tudo maravilhoso, quando mais precisei de novidades pra poder seguir minha trajetória, lá estavam eles, que mesmo sem saber foram muito importantes pra mudanças, que mesmo sem querer me mudaram muito. Essa fase foi boa pelas coisas novas que chegaram, mas terríveis pra algumas que continuaram, acho que terei de achar um jeito de reorganizá-las pra elas poderem existir nessa nova fase que se inicia. Sim, nas mesmas condições do post do ano passado, eu escrevo antes das férias oficiais, que entrarei num período intrmediário onde todos as sensações estão suspensas e existem muitas dúvidas desesperadas por novas esperanças. Acabei essa temporada do mesmo modo que os personagens da série, muitos olás pra quem continua, um até breve pra quem vai se afastar um pouco e um tchau pra quem se vai de maneira suspeita. Não preciso citar nomes, mas acho mais que óbvio as citações, as pessoas que entraram com a pressa e a novidade do começo de ano continuarão na minha vida nessa nova fase, vamos viver agora um período em que o novo é passado, a rotina é o presente e o tempo é o futuro. Pra pessoa ausente desse meio termo, novos começos, quem sabe o super-heroi pode nos salvar (se é que precisamos ser salvos), esperanças mil, vontades enormes, expectativas em ponto de começarem a virar realidade. E pra quem se vai, a certeza de um mar de novidades, de saudades, de adaptações, de talvez lágrimas, de risos siolenciosos e separados por alguns quilometros, pensamentos distantes que nos aproximarão e é claro, nossa forma já combinada de comunicação via distância. Prometo que nunca ninguém será igual a Marissa Cooper da minha série, pois quando eu mais precisei de algum motivo, lá estava um dos melhores epserando por minhas cartas no térreo. O comercial diz e eu repito, é hora de ver quem fica, quem chega e quem se vai, em um novo período completamente novo. Sim, dessa vez, o quarto período é a prova dos novos (e também dos renovados). O post vai chegando ao fim e o fim se aproxima com vista para o mar.

Tuesday, June 27, 2006

Quando uma luz se apaga...Talvez outra se acenda!

Será que toda verdade pode vir a ser absoluta? Será que alguma coisa pode vir a ser sempre verdade? E se não, o que elas passam a ser depois de deixarem de ser verdades? Aquela luz lá de fora se apagou, nunca pensei que isso pudesse ocorrer, essa sempre foi uma possiblidade, mas confirmo que nunca havia pensado no que eu ia ver quando tudo ficasse escuro. Uma luz reserva, muito obrigado. Consigo enxergar as coisas do lado de dentro e do lado de fora, porém, por um lado diferente, um lado mais interior que exterior, é hora da varanda iluminar o quintal e não o contrário já tão habitual. Podeia ser mais um fato comum se não fosse peculiar, poderia ser mais do mero acaso, mas não é, dessa vez, mais essa vez, uma coisa rotina vira uma coisa metáfora. Não quero pensar que abandonei, e de verdade nem acho que tenha abandonado algo, não coloquei nada de lado, nem coisa parecida. O rumo que as coisas tomaram já passam a ser coisa irrlevante, não vou fazer drama nem começar a por a culpa em mil motivos que me inocentem, não se trata de culpa, se trata de desleixo, NÓS, simplesmente por força das circunstâncias passamos a olhar mais pros outros lados, uns simplesmten viraram a direção, a esquerda virou direita e a direita virou esquerda, simplesmente foi melhor abandonarmos as inconstâncias que acabaram virando um hábito próprio e passar a ver as coisas simplistas e minimalistas. Nossa, definitavamente, como falta paciência, como falta boa vontade e como falta interesse. Na falta de boas vindas e o possível retorno das más e já quase rotineiras rajadas de ausências, preferi retomar ao hábito abandonado, uma bela sessão de auto-piedade e ausência de lágrimas. Passar um final de semana revendo as velharias que um dia me fizeram sentido, que ainda assim me transmitem um bom déjà-vu de sensações. O que vai ser dessa vez? Acho que vou ficar com a varanda mais iluminada que o resto, por que no fundo, a varnda, a verdadeira e a metáfora, nada mais é que um meio termo, não é o lado externo, mas também não é reclusamente interno, é uma passagem, um caminho que liga, o que você é até aquilo que você também é Ego, Alterego e ID, quintal, varanda e casa grande. Agora vou parar de escrever, tenho que resolver um sério problema sobre nós...

Saturday, June 24, 2006

Algumas horas para a nostalgia

16:41, poderia até não ter reparado, mas uma rápida olhada no relógio me fez perceber a hora em que começou a mais estranha viagem ao passado desse tempo que eu criei após os acontecimentos traumáticos de uns meses atrás. Nostalgia, essa é a palavra exata do que senti, não foi saudade, não foi falta, foi apenas um sopro de passado no coração que me deixeou meio pensativo sobre as coisas que eu busquei pra mim. Sem motivo nenhum, talvez sem até ninguém em especial eu comecei, do nada, com um assunto diferente com uma pessoa que não fez parte desse clime retrô de hoje. Aquele barulho, uma porta se fechava e outra se abria, o edificio sede tinha seus funcionários transitando e eu tinha um caminhão de saudosismo chegando a toda velocidade. Chegou, alias, chegou e se instalou por tanto tempo quanto eu permitir, confirmado, nostalgia traz sono, tentei dormir no ônibus, a dor de cabeça e o aperto no coração não deixaram. As coisas as vezes saiam da minha cabeça por um tempo, mas infelizmente, como já disse muitas vezes, não lembrar não é sinônimo de esquecer. As coisas realmente não são as mesmas. Nunca fui ligado em tempo, nunca me liguei muito em como eu era e no que me tornei, mas hoje resolvi prestar atenção em quanta coisa vem acontecendo em espaços muito distintos de tempo, não sei quanto tempo dura uma mudança. Um vidro quebrado me tirou esse pensamento, a janela ficou caída em plena avenida Brasil, os passageiros assustados me davam um novo pensamento pra não lembrar ou não sentir aquele sentimento bestial. Desci, voltei pra casa, cheguei, abracei, beijei, ri, falei com a esperança e vitalidade em pessoa. Sim, ou melhor não, não, lembrei daquelas coisas, deixei de viver essa emoção por um tempo, mas aí volta quando se menos espera. As mensagens velhas mostram que por mais que algumas coisas não sejam revisitadas elas ainda estão lá, talvez seja a hora de apagar aquelas coisas e viver a graça de um celular novo, mas não vou pensar nessa possibilidade por esse momento. "Espere as coisas se acalmarem e daremos um jeito nisso...", adoraria reler essa frase em um outro sentido, ou receber os desejos de que a alma tenha a mesma idade que a idade do céu, queria muito reouvir aquelas músicas, rever aqueles filmes, acho que preciso aprender a chorar na hora certa. E depois me veio uma constatação rídicula e óbvia, uma foto 3X4 me mostrou que definitivamente o peso dos anos influenciou muito no rosto que aparece na foto, eu definitivamente era outra pessoa naquela foto antiga. Aí, eu paro e penso em tudo o que o rosto daquela foto passou pra poder ser o rosto que atualemnte escreve esse texto, quantos risos, lágrinmas, sonhos, desgraças, piscadas, leituras, olhares, quanta coisa eu já não vivi pra me mudar. A verdade é que por mais que prometa pra mim que não vou, eu acabo sentindo, as vezes saudades, aquela que bate com o coração, que faz você sentir a pessoa perto do seu coração e ao mesmo tempo sentí-la a quilometros de distância de qualquer forma de você mesmo, em outras é falta mesmo, naquele marasmo você acaba vendo que as coisasque você fez poderiam estar acontecendo de novo e você acaba sentindo somente falta delas. As vezes você acaba não sentindo nada disso, acaba só sentindo a sensação de despedida de aspectos que farão toda diferença aos pequenos detalhes. Os olhos lúdicos estão distantes e isso de verdade me dói quando penso nisso, por que era e ainda é muito importante ver as nuances de um olhar, ver o brilho esperançoso e inflar o coração com uma sensação de amor tremendo que te tira do chão. Ou em outras vezes, ver os olhos brilhando numa expressão de uma tristeza inocente, de sentir aquela vontade de proteger do mundo e viver aquele momento pra sempre e sempre. Eu de verdade não queria reviver isso hoje, mas tinha tempo que não parava essa correria de pessoas e coisas e acontecimentos e vivências. Precisei parar um pouco pra conferir o saldo, quem chegou, quem se foi, uam se vai, quem pode acabar vindo, balanços necessários pra despejar os excessos e avaliar o que te fato que redeglutir. O sentimento está indo embora, começo a pensar no que começar a pensar, meus projetos, minhas expectativas, minhas provas, minha viagem, meu futuro certo e o incerto. 00:36, minha nostalgia começa a ceder espaço pras minhas esperanças.

Sunday, June 18, 2006

Excessões, Graças a Deus

Aniversário do Rafael, a gente já saiu, passou a noite fora, a gente se divertiu muito, voltei pra casa, fiz outras coisas e voltei pra Mallet pra dessa vez entregar o presente dele. Voltando agora há pouco da festinha eu parei pra perceber como ele é, desde quando a gente se conheceu e como a forma como o vejo hoje é diferente da forma como o via. A primeira vista ele era um monte de coisas que ele não é, ou como esperava se que ele fosse. Ele era o aluno mais inteligente, aquele que tirava as notas mais altas, aquele qu era querido por todos os professores e por isso esperava se que ele fosse uma pessoa reclusiva, intangível, vivendo em seu mundinho onde o estudo era a lei e qualquer outro bem seria abolido, esperava se que ele ouvisse música clásica e esnobasse os outros menos providos de facilidade de compreensão (aprendi que isso não é sinonimo de inteligência) não, ele era uma baita excessão. Não dizendo que todo cara inteligente deva ser esse ser recluso na sua bolha de orgulho e falta de humildade, mas é que vivemos num mundo que inverteu seus papeis, o orkut deveria imitar a vida e não a vida se tornar um orkut sem fio. Hoje em dia precisamos ter facilmente alguma coisa que nos caracterize, não a opinião dos outros, já que esta é um fator secundário responsável por algumas mudança no nosso profile, mas pelo que nós mesmos queremos fazer da nossa imagem. Digo, extremamente consciente do meu preconceito não quebrado, que as pessoas hoje em dia esperam ser o produto de seus desejos, elas se esforçam pra parecerem e passar a ideia que querem de si e eu detesto esses tipinhos falsos. Não só falsos alias, odeio qualquer tipinho isolado, aquele que se acha melhor por motivo x ou y, aquele que se prende no casulo de sua imagem, aquele que se permite ir somente até onde seu padrão ilusionista permite que ele vá. Detesto gente que se limita a ser somente aquilo que o perfil x se permite ir. Eu quero na verdade é ser mais de todos, ser o caralegal e esquisito, sem me prender ser o mais isso, ou tipo certo daquilo. Gosto de ver excessões de verdade, gosto de ver que o aluno mais inteligente pode ser também o mais engraçado, ou que posso encontrar num funcionário padrão um grande coração preocupado com outras coisas além do trabalho, posso achar e osto de achar no amigo mais baladeiro uma preocupação com o futuro, as pessoas se tornam reais quando passam a mostrar que a imagem que criamos de nós mesmos é apenas a embalagem e que dentro dela existe um recheio saboroso a ser descoberto. Não posso chegar aqui e dizer, eu sou o tipo tal ou o tipo tal, talvez eu até consiga definir alguns tipos aos quais me encaixaria, mas a verdade é que nenhum deles seria uma verdade total, nunca me prenderia a possibiliade se ser somente aquilo. Então deixemos de por exemplo sermos tão críticos com os gostos alheios, um pseudo intelectual pode ver um filme comercial já que a arte está nos olhos de quem vê e não nas págimnas da Bravo. Eu quero mais é isso, ir cada vez mais quebrando as barreiras as quais me impus pra poder ser alguém livre de qualquer pre-julgamento sobre mim mesmo. uero de verdade me prender a menos imagens egoístas que tenho da minha pessoa, mas antes disso eu ´reciso de uma cama, a noite foi boa, o sono foi curto, a Barra me esperava. Só mais uma vez, Feliz Aniversário pro meu melhogamigo ner mais simpático melhor jogador de handball e comentárista televiso. ZzZz

Tuesday, June 13, 2006

Guia prático para um/meu mundo melhor

Verde pois a copa merece, ou melhor, o Brasil merece, chega a ser desnecessária e exacerbada esse momento de patriotismo único. é preciso uma bola pra pessoa se sentir parte do país, mas deixa isso pra lá, não quero ser o ranzinza da festa. Começou o jogo, a seleção com a bola e eu com as letras, mas a verdade é que esse é um jogo de uma pessoa só, sou meu companheiro e meu adversário, rumo a uma vitória que só eu enxergo. Na verdade só eu enxergo ela por completo, pois acabei percebendo o quanto eu posso me mostrar emocionalmente com minhas atitudes e tudo o que eu mostro eu ganho em troca, se estou felzi vejo tudo feliz, se estou triste o mundo fica cinza. E eu quero um mundo mais colorido e ilumiado e vejo que essa revolu~ção vai começar por mim. Li esse mês que uma mudança se evolui aos poucos, sem nenhuma atitude radical, você muda seu jardim, e sua casa muda, sua rua muda, seu bairro muda, daí sua cidade muda, seu Estado, seu país e assim me diante até que o mundo mudou e somente depois de compará-lo com o passado você descobre que mudanças ocorreram de forma pacífica e suave e é isso que eu quero, começar de leve e mudar o mundo, ainda que seja apenas o meu mundo. Formulei algumas regras que vão me guiar nesse minha tentativa sútil de alguma mudança maior. Quero pensar na velocidade certa, as vezes, as coisas vem todas jutas, e aí é briga de amigo, com trabalho da faculdade, mais atrasos de estágio e presentesa serem dados, e é passado gritando, presente assustando e futuro chegando, sofrendo por atraso, momento antecipação, chega disso. Quero ter o pensamento rápido pra poder dizer tudo o que quero na hora certa, não somatizar as coisas e ficar com aquela sensação do que poderia ter sido dito, mas também quero pensar mais devagar, quero reparar mais nas coisas, essa técnica eu já adotei há um tempo, mas agora quero fazer dela uma prática constante. Quero ler mais, ler mais para ser mais, quero de evrdade parar de ler nossos e-mails, ver os mesmos sites ou programas de tv, quero ler mais nas horas em que não deva me dedicar àqueles momentos de passatempo irrelevante. Quero ser alguém bem melhor e mais bonito, refletir mesmo essa paz que (gol) estou sentindo(um momento para os fogos). Vou passara reciclar, reciclar tudo, desde papel até sentimentos, vou fazer uma coleta seletiva e ver o que posso aproveitar das coisas que já passaram da validade, ver pra que algumas cosias ainda servem e se não tiver mais serventia, eu vou descartar, estou cansado de armazenar lixo emocional desnecessário. Sim, estou bem, mas quero estar melhor. Lembra aquela vez que falei que estar calmo não era estar em paz? Pois bem, hoje, depois de todo aquele tempo, depois de todo nossa história posso dizer que estou bem e em paz. Estou vendo mais casais velhinhos, vendo mais as mudanças do clima e do céu, quero ir mais aos shows dos Los Hermanos e cantar gritando as músicas que de fato relevante simbolizam muito pra mim. Era isso, era pra ser mais, era pra ser melhor, quero muito melhorar, mas as melhoras vem aos poucos, virão a medida que eu queria que elas venham. Agora eu vou, o Brasil já fez um gol e eu ainda estou de vermelho da Croácia, ainda bem que hoje não fui o único.

Saturday, June 03, 2006

Ís maiúsculos não tem pingo

Um post ao som de Strokes - Is this it? Sim, eu danço indie rock de maneira única, e me divirto com isso. Aliás, tudo o que é diferente me diverte, tudo o ue é ridículo da minha parte me diverte, fico eu, dançando e rindo sozinho ao som de The Modern Age. Esse é um daqueles post que chegam de última hora, roubam minhas ideias anteriores e do nada viram a minha razão maior pra escrever. Em uma semana cheia de novidades eu comecei a perceber que haviam coisas que eu tinha deixado de lado, que eu simplesmente tinha parado de pensar, deixado de sentir, deixado de ter por hábito viver, e de repente elas voltaram, rápidas, juntas, enormes questões, exclamações, e soluções que não existiam. Parecia que eu havia colocado as coisas que faziam parte de um conjunto todo em stand by, deixei elas hibernando (Last Nite!) e parti pra outras coisas, mas elas ainda estavam lá, na mesma gaveta e do nada elas explodiram e aí eu vi que passei tanto tempo sme pensar em alguns aspectos e tanto tempo mais sentindo falta do tempo em que ascoisas eram de um jeito que me agradava que eu tinha me fechado pra todas a soutras coisas relativas a isso. Eu confesso, passei muito mais tempo pensando em problemas do que em soluções práticas pra isso, passei muito tempo pensnaod no que deveria dizer e quase nenhum falando de fato, mas falar é fácil, só é preciso abrir a boca e deixar que as palavras saim, difícil é o todo, o diálogo, a compreensão, o assunto, uma certa disposição e necessidade pra conversa, vontade e paciência e em muitas vezes em faltou pelo menos uma parte dessas características e em outras simplesmente não havia brecha. Mas aí a coisa toda veio junta, passado, presente e futuro, num único vagão, era hora de por os pingos em todos os ís, grande besteira. Existem coisas que a gente simplesmemnte vê de longe e imagina uma coisa, e quando a gente chega perto, uando a gente chega junto, a gente vê que simplesmente existem coisas que a gente imagina, coisas que a gente provoca, coisas que simplesmente são des encessárias, mas ainda assim estão lá. Não precisei colocar nenhum pingo em alguns ís, o que acontecia é que quando a gente vê d elonge, perde a noção da proporção das coisas, estava muito longe pra perceber que aquele í sem pingo era um I maiúsculo, queria fazer uma coisa que simplesmente não precisava. Queria? Não acho que não é essa a palavra exata, talvez eu no fundo só estivesse querendo as coisas bem definidas, e digo talvez com a certeza de nem smepre ter a certeza dos meus atos, nem sempre uma fala, um diálogo, uma afirmativa, ou a falta dela, nem smepre elas são racionais, nem smepre é comum ter o controle de lguns passos que dou, ainda mais quando já tinha parado de andar sobre aquelas estradas. E aí eu percebi, um í maiúsculo é poderoso demais pra precisar de um pingo pra corrigí-lo, mas um Í maiúsculo deveria estar smepre por perto, pra não haver dúvida, mas nem sempre é possível e nem smepre é querido, mas isso no fundo não importa. Não era de um conserto, não era de um ajuste que precisava, o que eu precisava de verdade era ver a dimensão das coisas, saber que de alguma forma eu lutei com as armas erradas pela causa certa, ou com as armas certas, por causa nenhuma, ou mesmo que lutando com arma em punho e causa no coração eu fui vencedor apenas de mim mesmo, me tornei meu próprio herói relutante. O que vai ser daqui pra frente? Não sei, pode ser como ontem, pode ser como mês passado, como há quarto meses, como há um ano, talvez como nunca foi antes, tudo é um grande exercício diário, cheios de expectativas, mas cheio de descompromisso, obviamente torço polianamente por um final feliz, e seja lá o que seja um final feliz, talvez nem exista um final, talvez existam grandes reticências que dão espaço e abertura pra mudanças, mas isso é coisa pra amanhã, pra depois de amanhã, pra mês que vem, pro ano que vem, pra seja lá o que vem pela frente. Agora eu vou me dedicar aos Strokes, vou ouvir o cd de novo, dançar engraçado, pensar nas novidades dessa semana, despensar nas coisas que quero, retomar as coisas que preciso, dedicação total á Paris, ou melhor, dedicação ao rumo a Páris, já fiz agumas viagens, não sei se estou perto, mas os cartões postais indicam que estou curtindo a viagem. E tudo podia ser tão diferente, minha visão, meu estudo, meu post, mas não foi...Ainda bem!