O primeiro pedaço pra me fazer voltar
Depois de posts bem sem graça e nem um pouco expressivos cá estou eu de volta. Essa semana estou ouvindo o álbum elephant do white stripes, que meu amigo Rodmei(sou mais ele!!!!) me emprestou de sei lá quem, bem legal mas meio que não muito a ver comigo a não ser pela belíssima e tudo a ver comigo: I just don't know what to do with myself e, como eu realmente não sei o que fazer comigo mesmo, vou escrever sobre minha louca semana doida. Segunda, eu matei aula de português pois não queria ficar na sala e me lembrar de umas coisas que eu fiz na última aula(sem comentários), na terça eu fiz prova de marketing e na quarta fiz prova de adm, no estágio foi tudo bem como sempre, estou amando o pessoal que trabalha lá, fiz vários colegas e alguns amigos e vai ser bem difícil deixar o pessoal, o assunto da semana de lá foi a minha mortadela(quem quiser saber, depois eu conto essa coisa hilária!). Nada disso foi muitio interessante a ponto de gerar um texto, então em peno feriado me veio a luz. Foi aniversário do meu primo e a gente ficou aqui em casa, conversando e rindo muito, eu, ele, minha cunhada que não é minha cunhada e a nossa vizinha(que já é parte da família). Vi que ninguém lembrou do bolo então resolvi fazer um de presente( na verdade outro presente pois já tinha dado um perfume antes), tudo bem que com um pedala Robinho ele acabou quebrando meus óculos mas mesmo assim eu fiz o tal do bolo. Na hora do parabéns, nossa pessoal reunido ele foi e me deu o primeiro pedaço de bolo dizendo que foi por eu ter lembrado e ter tido a consideração de ter feito um bolo. Putz aquilo pra mim foi tudo, foi a máxima pra mim, nunca tinha recebido um primeiro pedaço de ninguém. O primeiro pedaço simboliza exatemente que a pessoa é muito importante pra você, que ela é tão especial que se destaca dos outros e memso nunca tndo odiado nunca ter recebido esse pedaço eu devo admitir que me faz falta. Não receber o pedaço ou ser o primeiro mas sim de me sentir especial, me sentir único, saber que entre tantos eu sou querido por ser eu. Sei que conheço opessoas que ao lerem isso vão pensar que é injusto dizer isso, que sempre fui especial pra eles e que devo estar enxergando mal, mas a verdade é que memso sabendo que sou especial pra alguns eu não sinto isso. Meu ego não vai lá no teto por ouvir algo bonito, meu coração não ri quando me dizem que me amam, não sinto as borboletas no estômago por saber que meus amigos gostam de mim. Amo meus amigos e sei que eles me amam mas, as vezes pareec que isso passa batido, que é trivial, que por mais que seja verdade isso não se torna tangível, algo intocávl ou insentível( isso existe?). Não estou pedindo pra mudarem de atitude, nem que me façam declarações de amor inusitadas pra eu me sentir especial, só quero que saibam que as vezes soa falso, pretencioso, inverossímil, mas a mais pura verdade é que por mais que não demonstre com atos explícitos eu amo cada uma das pessoas que me cercam de uma maneira incrivelmente intensa. É essa a grande tacada, espero ter voltado a ser sincero com vocês, sem esse lance de o que vocês já sabiam, porque como o meu amigo Thiago me lembrou esse blog serve pra eu escrever o que não tenho oportunidade de dizer na cara( você deve sempre me lembrar das verdades que digo, obrigado Dedinho!!!). Espero ter voltado bem, ter sido como nos velhos e bons tempos, ter sido um Vitor que nem todo mundo conhece da maneira certa. Aos meus amigos só posso dizer que amo cada um de vocês de uma maneira incrivelmente única e adoraria ter um dia pra explicar os porques desse amor, vocês não sabem o quanto eu sinto falta de vocês. Eu vou continuar aqui, ouvindo White Stripes sem saber o que fazer comigo mesmo. Um beijo e se alguém puder, por favor um comentário. Boa semana.