Se querem mesmo ouvir o que aconteceu, a primeira coisa que vão querer saber é onde nasci,como passei a porcaria da minha infãncia, o que meus pais faziam antes que eu nascesse e toda essa lengalenga tipo David Copperfield, mas, pra dizer a verdade não estou com vontade de falar sobre isso...

Sunday, March 27, 2005

Anteriormente em Dawson's creek

É assim que começa todo capítulo e achei que seria legal começar meu post desse jeito, espero que não parem de ler pensando que esse post é somente sobre a serie(nunca é só sobre uma coisa). A verdade é que essa seman de feriado prolongado eu estive vendo o meu box da segunda temporada e vim refletindo sobe como as coisas se encaixaram nessa minha semana louca. Estou ouvindo Jack Johnson(On and on) agora e isso me inspira a começar do começo. Segunda eu depois do trabalho eu fui ver o show do Lenny Kravitz (sobrenome difícil) com a Nathy, o Fernando e a amiga dela Bianca, o show foi maravilhosos como vocês que foram no meu flog já sabem e eu adorei. Depois disso de volta a realidade voltei pra trabalhar e estudar, de volta a minha querida rotina. Depois dessa rápida semana eu fiquei nadando de quinta a noite até agora. A verdade é que depois de uma ligação eu no meu espírito somatizador acabei pegando a angústia que minha amiga estava sentindo e então passei a procurar um motivo, a verdade é que depois de não descobrir a razão eu acabei me antecipando e antes de desabafar aqui eu escrevi um e-mail, escrevi bastante e depois de me aliviar eu percebi que foi bom desabafar pra alguém que não tem muito a ver com a situação, foi bom receber a resposta. Depois disso terapia de Dawson, fui vendo e percebendo que a grande diferença entre The O.C. e Dawson é que eu não sou OC, não sou quase nada OC mas de Dawson eu sou a essência, sou mais um jovem sonhador que está no olho do furacão, procurando um lugar pradescansar por um tempo, sou mais um jovem tagarela a fim de procurar uma palavra que defina a minha realidade e usa palavras bonitas pra substituí-las. Como muita gente não conhece Dawson sei que vai parecer estranho algumas definições, alguns termos e até memso alguns ideais, mas se você me conhece memso vai entender a essência. Nesses dias estive mais Andie que qualquer outro personagem, tive mudanças constantes de humor, tntei relaxar mas fiquei pressionado com algumas coisas, tentei não pirar no meu eixo, tentei ser a base de alguma coisa. Nesse sábado as coisas saíram mesmo do controle, percebi que nem sempre eu estou normal, que as vezes tem peuenas coisas que me transformam em alguém diferente, ontem me chatiei por coisas pequenas e alimentei esse sentimento, fui dando corda pra isso, quando comecei a rir fiquei com vontade de chorar por que estava rindo..., acho que estou pecisando de algum zanax interno pra aprender a controlar minhas constantes mudanças de humor em alguns momentos.A verdade é que tirando esse parte Andie tenho um lado de cada um, sou uma espécie de mix de personagens, tenho o lado sonhador do Dawson, a determinação ededicação aos pequenos detalhes da Joey, um lado divertidamente libertador da jen, o lado divertidamente trovador e delicado charme de pequenos detalhes de Pacey e um lado estranhamente procurador de essências do Jack. Assisto Dawson desde muito tempo e achei que a primeira coisa que deveria comprar deveria ser o box da segunda temporada que corresponde a um momento mais perfeito da serie, não sou fissurado, nunca tive esse lance de ser viciado como em The OC, mas acho que é porque ver Dawson é como me enxergar num espelho e ver The OC é como conhecer alguém novo e sedutor. Esse post não está escrito do jeito que eu quero mas acho que escrevi bem, a essência del não etá descrita e niguém poderia entende-la, ela é subjetiva aos extremos e talvez nem eu consiguirei explicar. Depois de tantas definições sobre algo, espero que entendam algum dos porques que me fizeram escrvever coisas nas entrelinhas desse post, espero que faça sentido pra alguém...

From Les Misérables (Chorus and ending only)
On my own,
pretending he's beside me.
All alone I walk with him till morning.
Without him I feel his arms around me.
And when I lose my way I close my eyes and he has found me.
In the rain, the pavement shines like silver.
All the lights are misty in the river.
In the darkness the trees are full of starlight.
And all I see is him and me forever and forever.
And I know it's only in my mind
That I'm talking to myself and not to him.
And although I know that he is blindS
till I say there's a way for us.
I love him, but when the night is over,
He is gone, the river's just a river.
Without him the world around me changes.
The trees are bare and everywhere the streets
Are full of strangers.
I love him but everyday I'm learning
All my life I've only been pretending.
Without me his world will go on turning.
A world that's full of happiness* that I have never known'
I love him, I love himI
love him, but only on my own.

Sunday, March 20, 2005

Sobre permissão, Neruda, fotos, janelas e um amigo anônimo(muito assunto pra uma pobre cabecinha universitária...)

Sim minha cabecinha universitária está a mil por hora e 24 horas por dia. De rotina mesmo nada de demais, continuo nesse esquema meu de sempre, durmir,trabalhar, estudar e tentar ter uma vidinha mais especial e menos ociosa. Vale a pena antes de começar minha baboseira filosófica-fútil- subjetiva, eu dizer que fiquei muito feliz em descobrir quem era meu amigo anônimo e vle a pena dizer que de uma certa maneira sempre soube que era você, foi por saber isso que fiz todo aquele texto, pra que você soubesse que a grande coisa na nossa amizade é você entender como me sinto e florear com suas belas palavras as minhas frases soltas. Vale apena considerar que como não tenho muito tempo de pensar nio que vou escrever(escrevo direto com a rapidez do pensamento...) não tenho tempo de corrigir os erros de digitação e de um certo modo acho eles parte do charme, essa coisa de não ligar muito pra estética do texto. E agora prum outro leitor do meu blog eu devo dizer que foi muito legal conhecer você e que espero que goste memso, quando pegar o endereço vou ler seu blog e colocar um comentário e que daqui fico torcendo pras coisas darem certo no seu lance com a minha amiga(prepare-se pra enfrentar minha ira se fizer algo de errado hein...). Bom é esse o assunto do dia, depois dele vemumas coisas que acho que seriam legais de escrever. Estou me abituando a esse esquema louco e desgastante(mas prazeroso) e depois de entrar nessa máquina eu agora quero o novo, quero me permitir fazer coisas que não fiz ainda, quero fazer as coisas que faço sempre e relaxar fazendo isso, quero conhecer gente nova, quero conhecer gente velha, quero rever todos os meus amigos, quero que comentem no meu blog, quero receber um e-mail escrito, quero um dia de sossego total, quero dormir na rede aqui de casa, quero dançar mais do que danço normalmente, quero ir mis ao cinema, quero ler um livro do Dostoieviski sem me preocupar em tempo, quero ver filmes que me façam chorar, quero ver meu Box do Dawson's creek, quero comprar o box do The O.C. e uma jaqueta college igual a do Seth. Ufa...resumindo, quero um salário maior, um dia maior, uma coragem maior, e um número de sorrisos de alegria maior que o possível, quero me permitir ser um pouco diferente pra ser o memso cara superficialmente profundo(dedico isso a um certo melhogamigo que nunca vem no meu blog e muito menos comenta mas de qualquer maneira eu adoro e torço pra que corte logo essa juba igual a do Ryan....). No sábado foi festa da Gisele, festa boa com gente legal, foi bom me permitir algumas coisinhas da lista de cima, dei um Neruda pra ela e achei que foi um grende presente, Neruda soube escrever tudo o que quis, entre um monte de boas oportunidades eu espero que tenha escolhido a melhor pra esse momento, que Residência 1 te inspire a ler o 2, o 3, o livro das perguntas, toda a obra contruída com a delicadeza da palavra certa. Vale a pena dizer que como a Gisele agora é chique no úrtimo ela tem uma digital então agora acho que vou ter mais fotos pro meu flog(que continua sendo o meu lado mais bem humorado....). De resto vou ficando por aqui, vou deixar a letra de uma música que está colada na minha cabeça e que não pára de rodar, não tem a ver com meu momento mas de tão linda mereceu entrar aqui entre os meus pensamentos. E por fim vale a pena explicar que não estou ligando das pessoas lerem meu blog mas é que como ele reflete diretamente um momento que estou passando acho que seria meio estranho ver que coisas que não conto cara a cara estão sendo lidas, interpredas e talvez analizadas poroutras pessoas, mas espero que gostem que tentem se encontrar nesses posts e que gostem de ler meu diário, com tíulos menos comerciais e mais poéticos. Boa semana e fiquem com a música...

Gram
Você Pode Ir Na Janela

Se não vai
Não desvie a minha estrela
Não desloque a linha reta
Você só me fez mudar
Mas depois mudou de mim
Você quer me biografar
Mas não quer saber do fim
mas se vai
Você pode ir na janela
Pra se amorenar no sol
Que não quer anoitecer
E ao chegar no meu jardim
Mostro as flores que falei
Vai sem duvidar
Mas se ainda faz sentindo, vem
Até se for bem no final
Será mais lindo
Como a canção que um dia fiz
Pra te brindar
Você pode ir na janela
Pra se amorenar no sol
Que não quer anoitecer
E ao chegar no meu jardim
Mostro as flores que falei
Você só me fez mudar
Mas depois mudou de mim

Sunday, March 13, 2005

Raízes fincadas

Cada semana que passa eu vejo o quanto estou gostando de escrever e o quanto as coisas acontecem e me fazem ver que tenho muita coisa pra escrever. Essa semana foi muito legal, fiz muita coisa, vi muita coisa e pensei muito. A semana se passou e na verdade esse amontoado de coisas fizeram uma boa semana. As raízes do tópico são as raízes que finquei e cultivei com meus amigos. Quem diria que depois de quatro anos e de muito pensar em como tudo aconteceria se tivesse sido diferente, eu encontrei a minha amiga Thimanha, como foi bom ver aquele rosto amigo de volta, como foi bm ouvir a voz, ver que tudo está bem,trocar telefone de novo...Depois veio a Luana que entrou na minha sala na faculdade, não somos amigos mas as vezes penso que pode ser uma oportunidade pra aprender comigo mesmo a lidar com as pessoas. Depois veio o fim do curso, depois de quase quatro anos(comecei quando ainda tinha contato com a Thimanha), sem choros, sem despedidas tristes, sem adeus, sem nada que fizesse a coisa se tornar triste, nfim dpois que a coisa acaba eu não consigo ver atristeza, não consigo ver o clima ruim do final, não consigo parar de pensar que ainda vou encontrar todo mundo no sábado que vem, que eu vou conversar com todo mundo sobre The O.C., que eu vou dar umas risadas do tipo que doem a boca de tanto rir, que eu vou contar como minha semana foi, que eu vou falar em português tendo que falar em inglês, que eu vou ser mais uma vez o cara engraçado, que sabe inglês um pouquibnho mais, que gosta de ver TV, que conhece Simple Plan e gosta de Travis, que eu vou estar sempre reclamando do cheiro de mofo da sala e que eu vou estar sempre lá, com uma revista da Mtv nova, quem sabe até uma capricho, que eu vou zoar com lances de tambor e que eu vou estar lá, como sempre estive e de uma maneira sem despedidas vou continuar. Hoje, domingo, falei com a Gosolina, batemos aquele papo nosso de sempe, que fez ver que é ótimo essa bobeira que conversamos, depois o vício, vi o terrível Oliver em The O.C. edepois me arrumei pra sair, encontrei a Kelly(que vejo todo dia no onibus, na ECT,no ponto e em todo lugar...), mais a Jéssica e a Juliana, que saudades que tenho delas e de mias um monte de gente que disse que ia mas no fim não foi por esse ou aquele motivo. No fim nos divertimos, fomos bebemorar, ficamos sentadinhos bem Sex and the city, numa mesinha com nossa guaraná antartica e jogando papo pro alto, comentnaod as pessoas, famosas ou não. Depois fomos pro teatro, vimos indigo blue, rimos, não vou dizer que me emocionei mas me deu uma coisinha no coração melão. Depois disso, ficamos comentando as coisas(voc~es deveriam ver quem encontramos lá...eles são famosos). Depois fomos embora, mas como não queria ir embora fui no parque com a minha melhor colega de trabalho e depois de irmos em brinquedos que rodam e ouvirmos boletti voltamos, conversamos as nossas conversas meio sérias meio bobonas e depois vim pra casa, quando estava pra entrar na Internet meu Migo me ligou e matei a saudades do Leitãozinho, conversamos pouco mas deu pra ver que ainda estamos funcionando. E pra terminar numa seqüência atemporal tenho que flaar que adorei os comentários de um certo senhor anônimo e que espero que entenda o que vou falar agora, conheço pessoas, mas só algums entenderiam minhas metáforas, algumas admirariam minha coragem pela exposição de uma concepção própria d evida e que somente um grupo bem reduzido de conhecidos usariam a palavra introspecção numa frase... mas acho que seria injusto dizer que tenho certeza de que foi tal pessoa, seria injusto apontar alguém e no fim descobrir um outro alguém,então voc~e anônimo, da próxima vez, deixa seu nome, vai ser bom ver que estava certo e melhor ainda ver que estava errado, que mais pessoas admiram minha cioragem, que usam introspecção em frases soltas e que me vê como um bom fututro escritor e só pra terminar obrigado. Obrigado a você, anônimo ou não por me vistiar, obrigado a todos por me visitarem e me fazerem regar cada vez mais nossas árvores de amizade e aumentar ainda mais as nossas raízes, deixar elas mais e mais fortese fincadas em solo firme.
Só pra não fechar sem meu momento superficial de cada dia eu devo dizer que estou feliz pois como minha primenira coisa comprada com salário (roupa não pé coisa que se considere...) eu comprei o Box da segunda temporada de Dawson's creek. A próxima que vou comprar, advinhem? California...

Sunday, March 06, 2005

Nossa temporada das flores(fim...começo)

O tempo passa mesmo muito rápido as vezes e pra algumas coisas, pra outras ele parece demorar uma eternidade, minhas experiências múltiplas vão tentar se mostrar claras. Vale começar explicando que essa narração não segue uma linha cronológica, então vou migrar de uma situação a outra atravessando pelo tempo. Na última sexta-feira eu vi pela seguda vez o maravilhoso "Ilha das flores" do Joge Furtado e é engraçado ver que não me lembrava de tudo sobre o filme, enquanto me lembro de tudo que envolveu a exibição, me lembro de várias piadas sobre o polegar opositor e telecéfalo altamente desenvolvido(não lembrava que era tele, jurava que era macro...) e o SSeu Suzuki e seus tomates, os porcos que nem tem polegar e mais um monte de coisa que fez minha cabeça rodar, foi bonito me ver lá, numa salona enorme, com um telão muito maior que a TV em que vi pela primeira vez e cheio de gente tentando ver com olhos intelectuais um filme que emociona. Chutei o univrsitário pra outro lugar e passei a ser só o cara do segundo ano, que ria dos outros e com os outros, que era alguém bem especial pra mim, tentei ver as flores de verdade dentro do filme, ver que era maravilhoso ter tido a oportunidade de assistir esse filme ao lado dos grandes amigos, tentar achar esse eu que as vezes eu deixo guardado numa roupa não uniforme e fica lá, assistindo a aula tentando ver as coisas com um olhar intelectual mas que se perde quando lembra da razão de sua vida, meus amigos que nãoestão lá. Mudando de asunto e ontinuando nesse clima, na sexta-feira de tarde eu terminei de ler o "Feliz ano velho" e mesmo com um certo atraso eu consegui ler o fim e o começo de novo, ninguém sabe disso mas sempre que termino de ler um livro eu volto pra primeira folha e leio ela de novo, é como fechar o ciclo, voltar pra origm, dar uma volta completa. A verdade é que depois de ler de novo a primeira folha eu fiquei em extase, minha cabeça foi a mil, não consegui parar de pensa e acabou que subitamente peguei uma caneta e quase no prédio da ECT eu escrevi esse texto que espero que leiam com atenção e se procurem dentro dele:

Não tive dúvida, foi súbito e real, pensei, olhei, respirei e peguei um caderno e uma caneta e comecei a escrever. Minha cabeça a mil, se inunda de idéias, nem sei por onde começar. Acabei nesse exato momento de ler "Feliz ano velho", finalmente...Demorei por causa dessa vida nova a qual não me acostumei ainda. Depois de ler o livrosó conseguia pensar. Minha cabeça deu voltas e me bateu de escrevr agora. Depois de ler o livro não pensei muito sobre ele fisicamente, como é estar vivendo tudo aquilo ou alguma coisa assim. Só pensei em escrever tudo o que pensei, não vai dar, escrever sobre escrever. Pensei em o quanto é bom estar aqui escrevendo, colocando a cabeça em ordem, me sentindo vivo, cheio de coisas pairando no ar. Como é bom me sentir assim, animado por viver. Todo mundo nem que sejapor momento já pensou em como seria morrer (confesso que por mais de uma vez...) mas agora não consigo pensar nisso, só em me sentir vivo... Só consigo ver comoé bom acordar, respirar fundo com o vento no meu rosto, como é bom ver o mundo girando, como é bom ter rotina, como é bom tudo funcionando...

Depois disso eu desci do ônibus e voltei pro esqueminha meu da cada dia. Fiz mais coisas mas como tinha escrito e acabou sumindo o teto daqui, eu deixo pra outro dia, espero que tenham entendido, lembrado de algumas coisas e se achado nesse texto. Vejo vocês em breve.