Se querem mesmo ouvir o que aconteceu, a primeira coisa que vão querer saber é onde nasci,como passei a porcaria da minha infãncia, o que meus pais faziam antes que eu nascesse e toda essa lengalenga tipo David Copperfield, mas, pra dizer a verdade não estou com vontade de falar sobre isso...

Friday, December 24, 2004

The Fine

Antes de começar a postar aqui acho que vale a pena ressaltar o fato do meu computador estar cheio de problemas que me fizeram começar esse texto pelo word e só então publicá-lo. Chegando ao ponto interessante vou falar sobre uma coisa que provavelmente não fui o único a pensar sobre. A questão do dia é: "porque as pessoas perguntam se está tudo bem?" Pode parecer extremamente anti-social da minha parte falar sobre isso pois pode parecer que essa simples pergunta não é nada além de um gesto educado, mas pensa comigo... As pessoas perguntam isso esperando sempre a resposta afirmativa e nós somos condicionados a afirmar isso. Por exemplo na Quarta-feira encontrei o carteiro da minha rua e debaixo de chuva ele me perguntou e eu afirmei mas depois me pus a pensar que fiz a coisa errada, mesmo que não interessasse a ele não deveria Ter dito sim. De que adiantava ao carteiro o fato deu estar voltando da delegacia? Será que ele falaria algo positivo se eu contasse que fui roubado no Centro? ? Será que ele se preocuparia em saber que fui lá dar um queixa já que roubaram meu CPF e outros documentos? Sim pessoas fui roubado bem no Centro da cidade e levaram meus humildes quatro reais e alguns documentos, voltei com o dinheiro que a Rosa me emprestou e confesso que me sento constrangido de ir na delegacia pra isso já que as outras pessoas que estavam lá estavam com problemas bem maiores que o meu, como a moça que teve seu primo esfaqueado pelo vizinho. Mas voltando ao caso, será que todo o meu problema serviria de resposta pra pergunta? O que quero dizer é que somos condicionados a sempre responder que sim a essa pergunta que virou acompanhante do oi e pela qual você mostra simpatia e preocupação embora se a resposta for diferente você se pega surpreso. Espero que um dia possa formular uma bela teoria de porque fazemos isso, algumas pessoas realmente se importam e até nos falariam coisas boas depois de ouvir nossas histórias mas outras realmente só esperam um sim rápido pra poderem continuar com suas rotinas. Pra algumas pessoas um tudo bem é só o começo, conheço pessoas que fazem de um oi um começo pra uma longa conversa, como a minha querida Popita, que recebeu destaque nesse post depois de comentar no meu flog, assim como ela outros conhecidos e amigos fazem a pergunta no seu sentido real, se importam com a resposta verdadeira e caso a resposta seja o velho, artificial e condicionado sim elas não se satisfazem e vão continuar a prosa. Bom esse post é só pra dar um oi, dizer que não foi nada demais esse lance do roubo e que espero que tudo corra bem. Espero que rapidamente possa escrever sobre o natal, se conseguir nesse computador que está uma porcaria, mas se alguém perguntar vou dizer que está tudo bem...

Sunday, December 19, 2004

The Moment

Tenho motivos óbvios pra escolher essa história, afinal de contas ela marcará minha vida...Ontem, dia 18 de dezembro de 2004 aconteceu a minha formatura. Bom faltou muita gente mas acho que foi legal assim mesmo e é por isso que vou tentar contar como tudo aconteceu. Até a tarde nem me dei conta do que ia acontecer mais tarde mas depois que comecei a me arrumar as coisas foram criando um cara que me deixou bem assustado(tenho um pequeno problema com situações de extrema seriedade). No meu total complexo de multipessoa eu acabei indo pro curso, assisti o mínimo da aula e saí, peguei uma Kombi que de tão devagar poderia ter sido ultrapassada por uma tartaruga, cheguei na casa da minha amiga Thaísa e depois de falar com uma vizinha que não deve ser muito popular, já que me deu a descrição exata da Thaísa pensando em outra pessoa, eu fiquei esperando na porta por alguém que pudesse me ajudar e no fim das contas o namorado dela chegou e eu subi até lá com ele, fiquei com pouco assunto e muito sentimento de deslocação até que meu melhogamigo chegou, não conversamos muito mas a presença dele me fez ver que eu não era o único por fora da situação. depois disso chegou a Popis e lá fomos nós, fomos por um caminho pra pegar a Daniela e depois de rodar muito graças as orientações da Thaísa nós não chegamos a lugar nenhum, depois de ligar a cobrar ela apareceu e lá fomos nós. Fomos na parte de trás meio amassados e graças a umas manobras nós fomos balançando e eu achando graça de tudo. No fim das contas o maior inimigo era o vento já que entre tantos penteados a maioria poderia ser desfeita por ele. Chegamos lá depois de quase 2 horas após ter deixado o meu curso. Chegamos e logo de cara encontramos os nossos professores queridos, a Eliane e o Carlos(mais conhecido como Kalled). Entramos lá para nos arrumarmos. Ao antrar lá vimos que não era um lugar muito espaçoso, mas preferi acreditar que seria aconchegante e não pequeno. Bom depois disso eu fui atrás de sei lá quem e encontrei a Marmota que para a surpresa geral estava completamente mudada, com o cabelo pintado, sobrancelha feita e a maior surpresa, de salto alto. Entrei com ela pois ela não sabia o caminho. Entrei e peguei minhas coisas e fui me trocar no banheiro, deixei a minha camisa da Mtv (bem clichê né?) e coloquei uma camisa social (que supresa...). Fui depois colocar a beca(é assim que se escreve?) e tirar foto eu vi que a festa prometia pois nem tinha começado e já tinhamos pessoas discutindo. Encontrei minha família nessa hora e depois daquele momento de tirar foto com todo mundo eu fui atrás do meu pessoal, fiquei conversando um pouco com um, um pouco com outro e vendo o quanto todo mundo estava bonito sem aquele uniforme. Depois de entrar pra comer o tal mini coquitel eu acabei vendo que o mini era micro eu acabei ficando por lá e comendo junto com a Dani que virou minha companheira de coquitel e pegando muitos salgadinhos pra comer. Depois disso eu saí e descobri que meu migo não tinha chegado e fiquei preocupado. Depois disso lá fui eu lá pra fora esperar o grande momento. Ficamos lá conversando, arrumando a beca, tentando não pirar e ter o grande momento, depois de muita espera e uma fila organiada nós entramos, esse momento foi legal, todo mundo de óculos, músoica do missão impossível no fundo, parecia que todo mundo tinha ensaiado aquilo de maneira exaustiva(ensaiamos mas os ensaios saíram uma bela porcaria). Depois disso sentamos, a festa foi rolando, no comecinho lá foi a Thaísa fazer o agradecimento a Deus, que ela teve que inventar na hora pois achava que era pra ler o ensaiado, depois veio a oração de administração, um belo discurso que não tive tempo nem calma de prestar atenção, mas como já tinha lida no rascunho e conheço as habilidades do orador, tenho certeza de que saiu muito bonito e espero que possa publicar aqui no blog, ou que ele publique no blog dele que no meu computador não tem nenhum post. Depois disso veio a querida Eliane, que foi mais que uma professora, foi uma querida parte da turma e uma grande maiga de seus alunos, tive que esforçar pra não ouvir o que ela dizia pois tenho a certeza de que choraria se escutasse tudo, depois disso veio a oradora de contabiliade, que não atriu minha atenção que me levou a pensarem um monte de coisa e de como tudo tinha valido a pena, depois veio a minha querida Fofinha, que mesmo sendo a paraninfo de contabilidade tenho certeza que não falava só pra elas. Depois disso tudo foi correndo bem, mais orações e paraninfos que não tiveram minha total atenção e os cartazes que um certo grupinho animadinho fez pra deixar a colação com a nossa cara, foi divertido ver que nem tudo era sério. Depois disso todos rpitimos o juramento da administração, nessa hora senti uma vontade de rir muito mas me contive. Depois disso foram chamando os alunos e essa foi a hora engraçada já que nem todos tiveram o prazer de ter sua música tocada na hora certa, como a Suzana por exemplo que ao invés de pegar ao som de satisfaction, foi lá ao som do hit das boates trash, I will survive e depois a tal música apareceu pra Thaísa que perdeu a chance de ouvir a tudo a ver com ela A thousand miles. NO FIM EU SEI QUE A MINHA MÚSICA FOI CERTA E EU ADOREI ISSO, POR MOTIVOS ÓBIVOS ESCOLHI SKANK E ESCOLHI VOU DEIXARPOIS TEM TUDO A VER COM O MOMENTO E ME LEMBRO QUE ME FALARM QUE TEM A MINHA CARA E UMA DAS PRIMEIRAS VEZES QUE OUVI NO RÁDIO ESTAVA COM A ROSA E A NATHY AQUI EM CASA E ISSO ME LEMBRA A ESCOLA, POIS VI QUE TINHA GENTE CANTANDO, SÓ LAMENTO NESSA HORA NÃO TER OUVIDO OS GRITINHOS DAS MINHAS AMIGAS E PRO MEU AZAR E ZOAÇÃO DO RAFAEL, EU FUI PEGAR O CANUDO DAS MÃOS DO OACYR. Depois disso veio a homenagem aos pais, fui lá e entreguei minha plaquinha pra minha mãe e fui abraçar minha amiga Nathalia, que mesmo não se formando foi lá nos ver, aquele abraço foi incrível, o tempo parou naquele momento e eu percebi mais uma vez o quanto ela era importante pra mim.Depois disso a nossa diretora finalizou a cerimonia e nós fizemos uma bela chuva de confetes e acabou. Foi simples o fim, nos levantamos e nos abraçamos, tudo o que queria era que aquele abraço não fosse um ponto final e sim um ponto parágrafo como disse uma certa professora querida. Depois de muitos abraços e beijos fui entregar minha beca pra poder falar com o pessoal, depois de mais um tempo me dei conta de que não sabia onde minha mochila estava e fui lá pa fora ver se alguém sabia. Depois de ver que não estava no carro do Bruno eu fiquei sabendo que minha mãe tinha achado ela com um pai de um colega meu, que eu não sei quem é(se for seu pai me avise, indendente de quem seja você). Depois de algumas despedidas efotos eu entrei no carro e vim pra casa. A volta não interessa muito, o que importa nem é também tudo o que ocoreu, nem que os fatos sejam precisos, o que vale de verdade em tudo isso é que foi mágico, não nos formamos em um curso, nos formamaos na vida, formamos amigos, entramos singular e saímos plural. Esse não é o último post que vou escrever sobre minha vida na escola, mas esse como já disse no começo do post, foi um momento que marcou, então obrigado pra quem foi(foi muito importante estar com você nesse momento) e pra quem não foi só posso dizer que senti sua falta, de cada um que não foi. Esse definitivamente foi um dia inesquecível...


PS: ACHO QUE ESSE FOI UM DOS MAIORES POSTS QUE FIZ E DEMORIE UMA HORA PRA ESCREVE-LO...

Friday, December 17, 2004

The normal things

Muita coisa tem acontecido nesses dias de descanso antes do pânico que será o ócio eterno pós segundo grau(não que não tenha expectativas...). Bom a verdade é que vi o último episódio gravado de The OC e isso me fez ver o quanto o tempo passou rápido. Hoje fui ver um novo episódio na casa da Emily e depois disso vi Dawson's creek e então fomos no cinema e desistimos de ver os incríveis pra podermos ver o novo filme da Bridget Jones que se mostrou bem menos legal que o primeiro, sendo salvo do completo desastre pela boa trilha com canções bem melódramáticas a lá Bridget e dançantes como Kylie e Madonna na epóca material girl. Bom de resto o filme é a mesma coisinha de sempre e nem me lembrou de coisas ou me fez refletir tanto, a única coisa que me produziu foi uma dor de cabeça que depois de alguns comprimidos e horas de repouso absoluto num quarto escuro se foi. Bom fiquei matutando bastante e pensei em lançar somente algumas notinhas do que tinha feito no meu dia e vi que não fiz nada de diferente, fiz coisas que estou acostumado a fazer e esse meu cotidiano foi escolhido pra ser meu tema. Nã vou narrar o que faço aqui sempre pois pra isso tenho meu diárioa(sentiu a semelhança com a Miss Jones) que só eu leio. Vou tentar explicar como vejo o cotidiano e como posso ter uma opinião bem própria. Na minha opinião o cotidiano é uma coisa boa, gosto de saber o que vou fazer durante o dia(embora me decepcione com o que faço), gosto de ter a certeza de que tudo vai correr como o planejado e que nenhuma surpresa desagradável vai pintar na minha frente. É importante não confundir cotidiano com monotonia, pois geralmente meus dias são monótonos mas meu cotidiano pode ser bem divertido. Se pararmos pra observar o cotidiano é o melhor estudo sobre o ser humano, no dia a dia ninguém se preocupa muito em ser diferente, todo mundo se cansa de usar todo dia a mesma armadura que nos protege das críticas diárias. Seinfeld e Os Normais por exemplo são as séries amis engraçadas e seu maior trunfo está na simplicidade das situações, é uma coisa tão comum de acontecer que fica sendo hilário ver que isso poderia ou já aconteceu com algum conhecido nosso. Todo dia é um dia novo e o cotidiano nos dá uma ideia de como os nossos dias serão, se quisermos podemos mudar nosso cotidiano e fazer coisas diferentes, mas a grande verdade é que nós somos o que fazemos do nosso cotidiano (não sei se alguém já escreveu isso mas se não eu vou me sentir orgulhoso de ter criado algo bem verdadeiro e inspirado). Bom a verdade é que meu cotidiano é meus amigos, acho difícil um dia em que não fale com alguém, ou que não escreva um e-mail pra alguém ou que pelo menos me lembre de alguéns(tudo me lembra as pessoas que convivem comigo) ao tomar consciencia de alguma coisa. A verdade é que desde a hora que eu acordo eu espero que meu dia seja bom, que alguém me ligue, que alguém me mande um e-mail ou que alguém se lembre de mim. Espero que meu cotidiano tenha sido bem explicado e você consiga ter entnedido onde está a graça nisso tudo, espero que valorize mais seu cotidiano e que faça de tudo pra que ele melhore. Boa semana cotidiana...
PS: Ainda pretendo escrever aqui amnhã mas se não conseguir espero postar as coisas que quero bem recentemente.
PS2: Minha formatura é no sábado, espero que você tenha se orgulhado de tudo...
PS3: Não esqueça de visitar meu flog, já tem foto nova: www.bonstempos.flogbrasil.com.br

Sunday, December 12, 2004

The Comments

Na verdade esse post é só pra umas afirmações rápidas, antes de tudo quero dizer que consegui finalmente descobrir como publicar os comentários mas acho que pouca gente vai ver que is´so é novidade já que pouca gente vem e lê meu blog(não que isso seja uma coisa ruim). Outra coisa que queria dizer é que nem sempre eu passo a mensagem de uma maneira correta, as vezes saem uns erros que deixam o blog com uma mensagem diferente, descobri isso hoje já que li o meu blog e até comentei nele(já deu pra perceber que devo ter dupla ersonalidade). Bom quero só agradecer rapidinho e dizer que gosto que comentem no meu blog, me faz ouvir voc~es que me ouviram e que espero que os posts façam sentido pois modestia a parte depois que li meus posts velhos vi que escrever me faz bem e que sei bem onde estou mexendo quando escrevo. Espero que tenham gostado das músicas que coloco aqui pois adoro elas e podem ficar tranquilos que não vou por Skank aqui(mesmo tendo ganhado o novo CD de Natal). Por fim só queria falar uma coisa, talvez não pareça normal mas é que nem sempre minha vida tem sentido, depois que escrever seu primeiro post explico melhor no meu omentário. Obrigado por tudo a cada um de vocês. Alguns posts tem cara de adeus mas espero que ainda falte muito pra que eu escreva finalmente e The End, já disse isso mas obrigado por vir no meu mundo.

Saturday, December 11, 2004

The O. C.

Sei o quanto pode parecer ridículo escrever sobre algo tão superficial como uma série de televisão mas na minha vida acadêmica já ouvi algumas pessoas me chamarem de superficcial e quer saber não ligo pra isso, o que parece superficial pra um é somente superficial pra ele mas se tiver um pouco de paciência e o mínimo de inteligência poderá perceber que as coisas mais profundas estão escondidas nas coisas mais superficiais.Depois desse meu pequeno desabafo que pode parecer uma resposta mal criada mas que na verdade não passa de uma sutíl resposta que não pude dar na hora.Voltando a Orange County eu queria mostrar porque O.C. é tão importante e espero que você entenda que na verdade não sou um idiota que vê TV pra ter algo significantemente prazerosa pra se fazer mas vejo as coisas que gosto na TV porque vejo a beleza que as pequenas coisas me remetem, é assim com tudo na minha vida. Ainda me lembro da primeira vez que ouvi falar em The O.C., estávamos sentados lá fora e depois que falei qualquer coisa sobre uma série que gosto, ouvi dizer que uma série nova era muito legal, ainda me lembro as palavras exatas sobre isso, nessa mesma época li na capricho com a capa da Kaiky Brito a primeira matéria sobre a série e li algo inusitado nessa matéria dizia que O.C. era como um Sex and the City adolescente e então resolvi arriscar, tomei coragem e pedi pro meu melhogamigo(que nessa época era só meu melhogamigo colega bizarro) pra gravar pra mim já que era ele quem via.Peguei uma fita e antes disso passei a procurar o máximo da série e de uma só vez eu consegui ver tudo sobre a série(vi no lindo computador da minha amiga Eve). Depois disso vi a série pela primeira vez(ou melhor primeiras vezes, já que vi tantas vezes o mesmo episódio). Depois dessa primeira experiência eu passei a me viciar, numa época eu só pensava nisso e praticamente vivia pra isso, foi assim durante um tempo, via os episódios e comentava com o Rafael ou com a Ana e sempre lia algo nova sobre a série. Eu sei que cheguei a um ponto em que no auge do meu vício eu me vi sem saída, juro que fiquei muito triste por ver que meu melhogamigo não tinha gravado o ultímo episódio, na verdade esse foi o meu cristal de solidificação, minha gota d'agua, depois de tanto tempo sem sentir minha tristeza costumeira uma coisa que era bem boba me deixou derrubado. Depois disso fui vendo que não era tão importante assim, fui vendo que não ligava tanto pra serie e sim pro que ele me lembrava, me lembrava a minha época de Dawson, me deixava feliz por estar antenado com algo tão atual e mais uma serie de coisas que faziam de The O.C. um assunto que eu gostava de conversar pois era divetido. Mas a grande verdade é que The O.C. acabou virando um elo entre eu me meu melhogamigo, graças a isso ficamos mais amigos, tínhamos um assunto só nosso(foi por isso que não emprestei a fita pro pessoal), era o nosso somewhere only we know(com todo respeito ao Keane) e associei o fato de não poder ver mais The O.C. ao fato de perder o assunto com meu melhogamigo(que graças a isso ou não foi ficando meu amigo). Sei que é um assunto complexo e que não vai fazer sentido pra muita gente mas espero que deopois de ler esse post as poucas pessoas que leem meu blog passem a entender porque as coisas banais são importantes pra mim. De todas as séries The O.C. é a que menos tem aver comigo, vai de encontro a tudo o que não curto, uma cambada de mauricinhos vivendo suas vidas pra tentar mostrar o quanto é difícil ser rico e ter tudo em casa mas no fim de tudo como não gostar de uma série com gente que sente na pele o quanto é difícil ser adolescente e tudo o que envolve isso. No fim de tudo como não gostar de uma série que tem um garoto fã de gibis, que tem um humor sarcástico, curte umas bandas que só ele gosta(juro que ele deve gostar de Mtv) e tem um estilo inconfundível(como já disse uma vez se fosse alguém em O.C. seria o Seth e por motivos óbvios adoro ele). No fim de tudo The O.C. deixou de ser uma série que ceria e passaria somente meu tempo e passou a ser um belo assunto que me lembra coisas incríveis, que me criou laços e que virou um assunto pro meu blog. Só pra constar esse post foi feito apóas assistir o últimoepisódio da primeira temporada e ver que o fim é duro(se alguém puder ver vai saber exatamente que o meu eu da série reagiria exatamente como o meu eu que escreve aqui). No fim desse espisódio uma linda música fecha um ciclo e achei que seria legal terminar esse post com a música que fechou a série. Senhoras e senhores Hallallujah do Jeff Buckley(que a Marissa acha que lembra o Ryan)...

I heard there was a secret chord
that David played and it pleased the Lord
But you don't really care for music, do you?
Well it goes like this :
The fourth, the fifth,the minor fall and the major lift
The baffled king composing
HallelujahHallelujah Hallelujah Hallelujah Hallelujah...
Well your faith was strong but you needed proof
You saw her bathing on the roof
Her beauty and the moonlight overthrough ya
She tied you to her kitchen chair
She broke your throne and she cut your hair
And from your lips she drew the Hallelujah
Baby I've been here before
I've seen this room and I've walked this floor
I used to live alone before I knew ya
I've seen your flag on the marble arch
But love is not a victory march
It's a cold and it's a broken Hallelujah
There was a time when you let me know
What's really going on below
But now you never show that to me do ya
But remember when I moved in you
Hallelujah Hallelujah Hallelujah...

Sunday, December 05, 2004

The Wedding

Juro que não ia escrever aqui essa semana além do que escrevi(por favor leia o post abaixo pois ele é lindo!) mas depois de uma coisa que me fez ficar muito feliz resolvi que precisava gritar pro mundo todo o que penso e de como estou feliz. O casamento acima é das minhas ideias com a minha vida, tudo o que escrevi aqui no blog sobre meus pensamentos acabaram se firmando hoje, numa união perfeita. Como o fato de que vou tentar descrever envolve outras pessoas que não precisam desse tipo de notícia eu vou fazer as coisas na maior sutilidade pois o que vou narrar não é muito de interesse público. Lembra daquele post em que narrei a experiência de como um assunto puxa pra outro? Então hoje voltou tudo de novo. Sabe aquele post em que falei sobre como o futuro seria? Então hoje veio uma prova de que é verdade. Lembra aquele post em que disse que amava meus amigos? Vim a constatar isso fortemente. Lembra o post em que falei que o amor era a resposta? Hoje vi que ele é a única resposta. Esse é o tal casamento, foi muito bonito ver que a verdade está lá fora e que as vezesa gente deixa ela ficar escondida e de maneira sutil se fazer presente, as vezes nossas ideias bobas são as verdades que temos que vivenciar. O futuro como já disse está me deixando horrorizado, mas hoje vi que não importa tanto isso de futuro, não pé só porque não tento fazer planos pra eleque as outras pessoas não podem, cada um na sua e é assim que o mundo funciona. É muito bonito o que vi hoje, planos pro futuro que mudarão as vidas de todos os envolvidos direta ou indiretamente, planos feitos com carinho e que a longo prazo se tornarão realidade(eu espero ver isso o mais rápido possível). Não está com tanto nexo o que estou escrevendo mas espero que pra pelo menos uma pessoa tudo faça sentido então pra você(que é à quem mais interessa) vai uma verdade que já disse e repito pois ela é simples e muito bem entendível. Espero que seja tudo como deve ser, que vocês sejam muito felizes e que tudo de bom aconteça, que tudo seja feito no tempo certo, sem pressa e sem afobação, que tudo seja claro, que tenha muito tempo pra constatar que essa é a verdade, que tenha muitas certezas de que é a coisa que mais quer naquele momento, que cada momento seja único e maravilhoso. Enfim só pra terminar eu, na qualidade de uma pessoa extremamente racional, espero que você aprenda que a razão é o que traz os sonhos pra realidade, então faça da sua vida um sonho, não tenho medo de sguir seu coração e nunca deixe que o amanhã possa estragar seu hoje, procure sempre sua felicidade e antes de qualquer coisa tenha a certeza de que a verdade (amor) é a sua e a de niguém mais. Que a sua vida seja cheia de bons momentos e felicidades, espero que tenha entendido cada palavra que escrevi, cadadesejo que tenho pro seu futuro e que tudo corra da maneira mais rápida pra sua felicidade. Já disse isso mas hoje acima de tudo adoro vocês, ele por te fazer feliz e você por ser minha grande amiga(hoje mais que sempre). Um grande beijo e estou torcendo por vocês...
É isso, se você que leu não era o destinatário pode não ter entendido mas pra simplificar pense nisso: A pessoa que eu conheci em você não existe mais, é alguém diferente agora, está mais maduro e as decisões que faz agora podem e vão mudar pra sempre a sua vida, então tenha sempre a certeza de sua felicidade pois estarei aqui pra torcer por sua felicidade e a as pessoas que te fazem feliz.

The our song

Lembra quando eu falei da volta do futebol e de minha reflexões com o fim do ano e de muitas coisas, nessa ocasião me veio essa música e depois de ve-la por inteiro vi que ela tem mais a ver com o momento de que eu pensava. Leia com olhos, cabeça e coração abertos e veja se ela não te remete a lugares maravilhosos que só nós conhecemos.

Dessa Vez
Composição: Nando Reis

É bom olhar pra trás
e admirar a vida que soubemos fazer
É bom olhar pra frente,
é bom nunca é igual
Olhar, beijar e ouvir, cantar um novo dia nascendo
bom e é tão diferente

Eu não vou chorar,
vc não vai chorar
Você pode entender que eu não vou mais te ver
Por enquanto, sorria e sabia o que eu sei eu te amo
É bom se apaixonar, ficar feliz, te ver feliz me faz bem
Foi bom se apaixonar,
foi e é bom o que será,
por pensar demais eu preferi não pensar demais

Dessa vez
Foi tão bom e porque será
Eu não vou chorar,
vc não vai chorar
Ninguém precisa chorar mas eu só posso te dizer
Por enquanto, que nessa linda estória os diabos são anjos

Saturday, December 04, 2004

The last

É estranho depois de muitas histórias perceber que toda experiência poderá ser a última. Estudei no melhor lugar do mundo, fiz os melhores amigos do mundo, tiva as melhores experiências do mundo e agora esse mundo está com seus dias contados. As aulas oficialmente já acabaram mas graças a vontade de continuarmos nos vendo acabamos fazendo de qualquer coisa um motivo pra irmos pra escola. Vamos pegar notas, pegar dinheiro, nos ver, ver o resultado, enfim o que vale é não perder o contato. Voltando ao assunto essa coisa de ter os últimos momentos me aflige demais, me dói pensar que nunca mais viverei aquela coisa, que depois de 1000 dias numa escola pode ser a última vez que vou a cantina comer salgado, ou que vai ser a última vez que vejo algumas coisas que eram costumeiras no meu lugar. Nessa semana acabei por presenciar o último futebol dos meus amigos(sei que não foi o último mas vou fingir que foi), nem todos eram meus amios mas parece que naquele momento ninguém ligava pra isso. Naquele dia tudo começou normalmente mas depois de um futebol ganho contra nossos eternos rivais do Mauá os meus amigos começaram a jogar e aí começou a chover. A chuva levou todo o espírito do futebol competição e ficou ali só a amizade, todos sedentos por vida nova começaram a jogar como se aquela fosse ser a última, o que na verdade era, ali sumiu qualquer clima de rivalidade o que valia era brincar, aí teve espaçio pra tudo, tombos, risos, abraços, gols bobos e eu lá bobão tocendo pra que aquele não fosse mesmo o último suspiro de nosso convívio. Pois é o futebol que era hábito comnstante de se assitir no segundo ano e que passou desapercebido pelos expectadores no terceiro ano acabou por acabar como nunca foi, sem lógica, sem perdedores, sem ganhadores, sem clima ruim, no fim restou ali o sempre existiu: a grande amizade que temos. Não sou amigo de todos os que jogaram naquele futebol, de alguns até achava que não gostava, mas agora com minhas reflexões vejo que sentirei falta de pessoas de quem só não era amigo, mas ainda assim gostava. Sção experiências como essa que não deveriam ser perdidas, deveriam existir sempre, sei que ainda viverei muito e perderei muitas pessoas mas o problema é que tudo acaba quando menos esperamos e me doi saber que a verdade fica se mostrando na forma de último. Ainda me lembro da última coisa que falei pra minha tia, era de noite e a gente cantou uma música que ela me ensinou, depois disso ela foi pra casa e depois de um tempo no hospital ela se foi. Se eu soubesse que aquela sera a última vez que a veria eu teria feito mais, teria sido mais, não faria daquela a última vez e sim como uma primeira vez de verdade. Não estou passando bem o que quero dizer, espero que pelo menos alguém me entenda, que saiba que eu na minha eterna sindrome de Peter Pan não quero que o futuro chegue.Tenho medo do que pode acontecer, tenho medo de erder pessoas como você, que sesmo não sabendo quem que conheço está lendo, me doí pensar que essa pode ser a última vez. A vida não deveria ter a última, deveria poder ser sempre adiada, assim poderia falar mais com meus amigos, ter mais assunto no meu blog, mais abraços, mais beijos, mais recadinhos carinhosos, enfim eu poderia ter mais de mim mesmo.
Só pra confirmar essa não será a última vez que vou escrever aqui(apesar dos problemas técnicos que me impediram de escrever aqui nos últimso tempos), ainda tenho muito assunto pra postar e muita coisa pra desabafar pra algumas pessoas que viraram meus confidentes só por lerem meu blog(obrigado por isso...adorei o que escreveu). Então é isso vivam a vida como se não houvesse amanhã embora isso não me faça muito feliz. Então que essa não seja a última vez que me lê. Obrigado...